Não é o tempo que não passamos juntos, nem os passeios que não fizemos, nem as horas que não foram paradas para nós. Não, minha querida, não... Não são abraços que não trocamos, os filmes que não vimos, as risadas que não provocamos um no outro. Não são os olhares não trocados, as viagens não realizadas, as certezas não firmadas, o futuro não planejado. Não... não... nada disso dói.
Dói, dói intensamente o tempo que não passaremos juntos, os passeios que não faremos, as horas que não pararão por nós, os abraços que não trocaremos mais, os filmes que não veremos, as risadas que não provocaremos um no outro, os olhares que não trocaremos, as viagens que não realizaremos, as certezas que não mais serão firmadas... o futuro que não planejaremos. É isso que dói e talvez compreendas por que é tão doloroso ter de não te amar mais.
Dói, dói intensamente o tempo que não passaremos juntos, os passeios que não faremos, as horas que não pararão por nós, os abraços que não trocaremos mais, os filmes que não veremos, as risadas que não provocaremos um no outro, os olhares que não trocaremos, as viagens que não realizaremos, as certezas que não mais serão firmadas... o futuro que não planejaremos. É isso que dói e talvez compreendas por que é tão doloroso ter de não te amar mais.
Imagem de: feudalge.de
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