O único brinquedo que não jogou fora, a menina guardou na prateleira mais alta. A mãe, que espreitava de longe não entendeu porque aquela caixa, somente aquela caixa, foi preservada. Mas a menina, ainda menininha, sabia: só poderia usar aquele brinquedo quando fosse mais crescida.
E os anos passaram, naquela velocidade de passar, e a menininha cresceu, virou menina, meninota, mocinha, moça e mulher; enfim adulta. Num dia sem-mais, ela apanhou a caixa do alto da prateleira e dela pegou o brinquedo: uma boneca de pano, um tanto amarelada pelo tempo.
A mulher olhou cuidadosamente a boneca e nos olhos as rememorações dos tempos de menininha voltaram em doce saudade e ela se deixou levar pelas lembranças daqueles anos passados em que era uma menininha e brincava de boneca. A mãe, que espreitava de longe podia ver a filha quase que hipnotizada abraçada à boneca e não entendeu porque agora, crescida, a filha parecia ainda mais criança. Mas a mulher sabia: para brincar com aquele brinquedo, teria de voltar a ser menininha.
E os anos passaram, naquela velocidade de passar, e a menininha cresceu, virou menina, meninota, mocinha, moça e mulher; enfim adulta. Num dia sem-mais, ela apanhou a caixa do alto da prateleira e dela pegou o brinquedo: uma boneca de pano, um tanto amarelada pelo tempo.
A mulher olhou cuidadosamente a boneca e nos olhos as rememorações dos tempos de menininha voltaram em doce saudade e ela se deixou levar pelas lembranças daqueles anos passados em que era uma menininha e brincava de boneca. A mãe, que espreitava de longe podia ver a filha quase que hipnotizada abraçada à boneca e não entendeu porque agora, crescida, a filha parecia ainda mais criança. Mas a mulher sabia: para brincar com aquele brinquedo, teria de voltar a ser menininha.
Imagem de autoria desconhecida.